A Integridade Original da Natureza
Humana
por
Rev.
Gildásio Reis
Introdução: Este talvez seja um dos capítulos mais importantes que
estudaremos. Tentaremos responder perguntas como: Em que consiste a imagem de
Deus no homem? Que efeito teve a queda do homem sobre a imagem de Deus? O que
queremos dizer quando afirmamos que o homem foi criado à imagem e semelhança de
Deus?
O conceito de imagem de Deus é o
coração da antropologia cristã. Precisamos entender bem este conceito.
O homem distingue-se das demais
criaturas de Deus, porque foi criado de uma maneira singular. Apenas do homem é
dito que ele foi criado à imagem de Deus. Esta expressão descreve o homem na
totalidade de sua existência, ele é um ser que reflete e espelha Deus. (Gn 1:26-28).
Também disse Deus: Façamos o homem à
nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do
mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e
sobre todos os répteis que rastejam pela terra.
Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à
imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.
E Deus os abençoou e lhes disse: Sede
fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes
do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra. (Gn 1:26-28).
A imagem de Deus no homem não é algo
acidental, mas é algo essencial à natureza humana. O homem não pode ser homem
sem a imagem de Deus. O homem é a imagem de Deus, não simplesmente a possui,
como se fosse algo que lhe foi acrescentado.
“Imagem” e “Semelhança”?
Qual o significado destas palavras?
Aqui eu quero ver com os irmãos, os 4
estágios da imagem de Deus no homem. A imagem original, a imagem desfigurada, A
imagem restaurada e a Imagem aperfeiçoada.
1 - A imagem de Deus no homem
originalmente
No Velho Testamento encontramos apenas
três passagens que tratam de forma específica a questão da imagem de Deus.
(Gen. 1:26-28; 5:1-3; 9:6).
“Façamos o homem à nossa imagem e
semelhança” . Sobre o significado das palavras "Imagem e Semelhança"
entendemos que elas não se referem a coisas diferentes, embora alguns
defensores da fé do passado tivessem crido diferente (1).
Veja as razões porque entendemos que
estes dois termos querem significar a mesma coisa:
Em Gênesis 1.26, aparecem as duas palavras "imagem e semelhança"; em 1.27 o autor usou apenas o termo "imagem"; em 5.1 ele resolve substituir o termo por outro - "semelhança", e, em 5.3, o autor novamente volta a usar as duas palavras, contudo em ordem diferente daquela usada em 1.26 - "semelhança e imagem" e em 9.6 ele volta a usar apenas um dos termos, optando agora pelo termo "imagem". Isto deixa suficientemente claro para nós que "imagem e semelhança" são termos sinônimos, e que querem dizer a mesma coisa. Caso não fosse assim, o autor não faria estas mudanças alternando os termos.
Em Gênesis 1.26, aparecem as duas palavras "imagem e semelhança"; em 1.27 o autor usou apenas o termo "imagem"; em 5.1 ele resolve substituir o termo por outro - "semelhança", e, em 5.3, o autor novamente volta a usar as duas palavras, contudo em ordem diferente daquela usada em 1.26 - "semelhança e imagem" e em 9.6 ele volta a usar apenas um dos termos, optando agora pelo termo "imagem". Isto deixa suficientemente claro para nós que "imagem e semelhança" são termos sinônimos, e que querem dizer a mesma coisa. Caso não fosse assim, o autor não faria estas mudanças alternando os termos.
O Que Significa ser Criado á Imagem e Semelhança?
Mas o que entendemos por Imagem e
Semelhança? Por estes dois termos queremos dizer que o homem foi criado para
refletir, espelhar e representar Deus. Nossos primeiros pais foram criados para
refletir as qualidades que haviam em Deus, e isto em perfeita obediência, sem
pecado. Agostinho diz que o homem foi criado "capaz de não pecar"
(2). O homem podia agir perfeitamente e obedientemente na adoração, no serviço
a Deus, no domínio e cuidado da criação e no amor e companheirismo uns com os
outros.
Berkhof diz que na concepção reformada,
a Imagem de Deus consiste na integridade original da natureza do homem, integridade
esta expressa:
a. No Conhecimento Verdadeiro – Cl 3.10
“E vos revestistes do novo homem, que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou”.
b. Na Justiça - Ef. 4.24
“E vos revestais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade”.
c. Na Santidade - Ef 4:24
“E vos revestiais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade” (3).
“E vos revestistes do novo homem, que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou”.
b. Na Justiça - Ef. 4.24
“E vos revestais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade”.
c. Na Santidade - Ef 4:24
“E vos revestiais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade” (3).
Van Groningen assevera que:
Ao criar a humanidade à sua própria
imagem, Deus estabeleceu uma relação na qual a humanidade poderia refletir, de
modo finito, certos aspectos do infinito Rei-Criador. A humanidade deveria
refletir as qualidades éticas de Deus, tais como "retidão e verdadeira
santidade"... e seu "conhecimento" (Cl 3.10). A humanidade deveria
dar expressão às funções divinas em ralação ao cosmos e atividades tais como
encher a terra, cultivá-la e governar sobre o mundo criado. A humanidade em uma
forma física, também refletiria as próprias capacidades do Criador: apreender,
conhecer, exercer amor, produzir, controlar e interagir (4).
Percebemos nas palavras do Dr. Van
Groningen que ele apresenta a imagem de Deus como tendo uma tríplice relação:
A. Relação com Deus,
B. Relação com o próximo
C. Relação com a criação.
B. Relação com o próximo
C. Relação com a criação.
Iremos verificar em nosso estudo que em
seu estado glorificado, os santos refletirão esta imagem e semelhança
restaurando no estado final, esta tríplice relação em sua perfeição.
Antes de o homem cair em pecado, ele
refletia perfeitamente a imagem de Deus. Tudo estava em perfeita harmonia. Mas
em que consistia este refletir a imagem de Deus?(5)
1 - O homem reflete a imagem de
Deus como um ser que é relacional. Ele não é um ser que vive isolado, assim
como Deus não vive só. Deus é Tripessoal, e se relaciona entre as pessoas da
Trindade (Gn 1.26 "Façamos o homem ... ")
O homem é uma pessoa, e como tal ele se
relaciona. Foi por isto que Deus lhe fez uma companheira.
2 – O homem reflete a imagem de
Deus pela sua capacidade de dominar sobre as outras coisas criadas.
O homem foi colocado como
"senhor" da terra, para governá-la e cuidar dela. (Gn 1.26-28). O
domínio do homem sobre as coisas criadas é parte essencial de sua natureza.
Nesse sentido, o homem imita o Seu Criador, pois Deus é o Senhor soberano e
absoluto exercendo domínio sobre toda a terra.
A Deus pertence o domínio e o poder; ele
faz reinar a paz nas alturas celestes. Jó 25.2
O teu reino é o de todos os séculos, e o
teu domínio subsiste por todas as gerações. O SENHOR é fiel em todas as suas
palavras e santo em todas as suas obras. Sl 145.13
Dn. 4.3,25,34
Quão grandes são os seus sinais, e quão
poderosas, as suas maravilhas! O seu reino é reino sempiterno, e o seu domínio,
de geração em geração. v. 3
Serás expulso de entre os homens, e a tua
morada será com os animais do campo, e dar-te-ão a comer ervas como aos bois, e
serás molhado do orvalho do céu; e passar-se-ão sete tempos por cima de ti, até
que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens e o dá a quem
quer. v. 25
Mas ao fim daqueles dias, eu,
Nabucodonosor, levantei os olhos ao céu, tornou-me a vir o entendimento, e eu
bendisse o Altíssimo, e louvei, e glorifiquei ao que vive para sempre, cujo
domínio é sempiterno, e cujo reino é de geração em geração. v. 34
Se alguém fala, fale de acordo com os
oráculos de Deus; se alguém serve, faça-o na força que Deus supre, para que, em
todas as coisas, seja Deus glorificado, por meio de Jesus Cristo, a quem
pertence a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém! 1Pe 4.11
Domine ele de mar a mar e desde o rio até aos confins da terra. Sl 72.8
Domine ele de mar a mar e desde o rio até aos confins da terra. Sl 72.8
3 – O homem reflete a imagem de
Deus por ter atributos que chamamos "essenciais" nele; sem os quais
ele não poderia continuar sendo o que é:
a) Poder intelectual: É a faculdade de
raciocinar, inteligência e outras capacidades intelectivas em geral, que
refletem aquilo que Deus tem.
b) Afeições naturais: É a capacidade
que o homem tem de ligar-se emocionalmente e afetivamente a outros seres e
coisas. Deus tem esta capacidade.
c) Liberdade moral: Capacidade que o
homem tem de fazer as coisas obedecendo a princípios morais.
d) Espiritualidade: A Escritura diz que
o homem foi criado "alma vivente" (Gn 2.7). É a natureza imaterial do
homem. Deus é espírito, e num certo sentido, o homem tem traços desta espiritualidade.
e) Imortalidade: Depois de criado, o
homem não deixa mais de existir. A morte não é para o corpo, mas para o homem.
Morte é separação e não cessação de existência. A imortalidade é essencial para
Deus (1Tm 6.16). O homem, num caráter secundário derivado, passa a ter a
imortalidade.
2 - A queda e a Imagem Desfigurada
Como sabemos, este estado de
integridade (“posso não pecar”) não foi mantido até o fim pelos nossos
primeiros pais. Veio a desobediência e consequentemente a queda. Nossos primeiros
pais, criados para refletir e representar Deus não passaram no teste. Provados,
caíram e deformaram a imagem de Deus neles.
Podemos fazer a seguinte pergunta:
Quando o homem caiu, perdeu ele totalmente a Imago Dei (imagem de Deus)?
Respondemos que em seu aspecto estrutural
ou ontológico (aquilo que o homem é), não foi eliminado com a queda, o homem
continuou homem, mas após a queda, o aspecto funcional (aquilo que o homem faz)
da imago Dei, seus dons, talentos e habilidades passaram a ser usados para
afrontar a Deus.
Para Calvino, a imagem de Deus não foi
totalmente aniquilada com a Queda, mas foi terrivelmente deformada. Ele
descreveu esta imagem depois da queda como “uma imagem deformada, doentia e
desfigurada” (6).
O homem antes criado para refletir
Deus, agora após a queda, precisa ter esta condição restaurada. Restauração
esta que se estenderá por todo o processo da redenção. Esta renovação da imagem
original de Deus no homem significa que o homem é capacitado a voltar-se para
Deus, a voltar-se para o próximo e também voltar-se para a criação para
governá-la.
3 – Cristo e a Imagem Renovada
Num sentido, como já dissemos, o homem
ainda é portador da imagem de Deus, mas também num sentido, ele precisa ser
renovado nesta imagem.
Esta restauração da imagem só é possível
através de Cristo, porque Cristo é a imagem perfeita de Deus, e o pecador
precisa agora tornar-se mais semelhante a Cristo. Lemos em Cl. 1.15 "Ele é
a imagem do Deus invisível" e em Romanos 8.29 que Deus nos predestinou
para sermos "Conforme a imagem de Seu Filho ..." (1Jo 3.2; 2Co 3.18)
4 – A Imagem Aperfeiçoada
A completação da perfeição dos cristãos
será a participação da final glorificação de Cristo Jesus. Não somos apenas
herdeiros de Deus, mas também co-herdeiros com Cristo, “Se com ele sofremos,
para que também com ele sejamos glorificados” (Rm 8.17). Não podemos pensar em
Cristo separado de seu povo, nem de seu povo separado dele. Assim será na vida
futura: a glorificação dos cristãos ocorrerá junto com a glorificação do Senhor
Jesus. É exatamente isto que Paulo nos ensina em Cl 3.4:
“Quando Cristo que é a nossa vida, se
manifestar, então vós também sereis manifestados com ele, em glória”.
A glorificação é voltar à
perfeição com a qual fomos criados por Deus, é voltar a imagem de Deus.
Este é o propósito último de nossa redenção. Esta perfeição da imagem será o
auge, a consumação do plano redentivo de Deus para o seu povo. E isto só é
possível em Cristo.
Em Cristo, o eleito não apenas volta ao
que era Adão antes de pecar, mas vai um pouco mais à frente:
Note as palavras de Anthony Hoekema:
Devemos ver o homem à luz de seu
destino final (...) Adão ainda podia perder a impecabilidade e bem aventurança,
mas aos santos glorificados isso não poderá mais ocorrer. Adão era "Capaz
de não pecar e morrer"(posse non peccare et mori), os santos na glória,
porém "não serão capazes de pecar e morrer" (non posse peccare et
mori). Esta perfeição, que não se poderá perder, é aquilo para o qual o homem
foi destinado e nada menos do que isto (7)
Sabemos que os santos glorificados, em
seu estado final não vão pecar nem morrer. Várias passagens das Escrituras nos
garantem isto. (Is 25.8; 1Cor 15.42,54; Ef 5.27; Ap 21.4)
Paulo em sua carta aos Efésios nos
ensina que o propósito de Deus para sua igreja, é apresentá-la “a si mesmo Igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante,
porém santa e sem defeito” (cf. Ef 5.27)
Nesta dispensação, até a Segunda Vinda
de Cristo, carregamos conosco, conforme lemos em 1Cor 15.49, a “imagem do que é terreno”, mas na
glorificação, teremos plena e perfeitamente a “imagem do
celestial”, ou seja, a imagem de Cristo. No
porvir, nossa vida será gloriosa, porque teremos a imagem de Cristo, seremos
como Ele é, e Cristo sendo a imagem de Deus, teremos a imagem de Deus de volta
em nós de forma completa e perfeita.
Calvino comentando este texto de 1Co
15.49 diz:
Pois agora começamos a exibir a imagem
de Cristo, e somos transformados nela diária e paulatinamente; porém esta
imagem depende da regeneração espiritual. Mas depois seremos restaurados à
plenitude, que em nosso corpo, quer em nossa alma, o que agora teve início será
levado à completação, e alcançaremos, em realidade, o que agora esperamos (8).
Note ainda as palavras de João: “Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que
havemos de ser. Sabemos que quando Ele se manifestar, seremos semelhantes a
Ele, porque havemos de vê-lo como ele é” (1Jo 3.2).
O que João nos diz, é que, na ocasião
da Segunda Vinda de Cristo, seremos assemelhados a Ele, perfeita e
completamente. E como Cristo é a imagem de Deus invisível, os santos
glorificados terão a imagem de Cristo. Isto significa dizer que a nossa imagem
na glorificação, será restaurada à imagem de Deus. Esta semelhança a Deus e a
Cristo é o propósito final da nossa redenção, ou seja, a glorificação.
Por enquanto, a imagem de Cristo em nós
está em processo contínuo conforme nos diz Paulo em 2Co 3.18 que estamos “sendo transformados de glória em glória” , mas
após a nossa ressurreição, poderemos refletir a perfeição desta imagem, que
Deus começou em nós, e assim, só então, poderemos ser tudo aquilo para o qual
fomos destinados pelo Pai.
Neste processo de restauração da imagem
de Deus em nós, através de Cristo, chamamos de santificação que é a “conformidade
progressiva à imagem de Cristo aqui e agora (...); a glória é a conformidade
perfeita a imagem de Cristo lá e então, Santificação é a glória começada;
glória é a santificação completada” (9)
Gerrit C. Berkouwer, teólogo holandês,
nos mostra que a verdadeira imagem de Deus se pode conseguir apenas em Jesus
Cristo que é a imagem perfeita de Deus. Ser renovado á imagem de Deus é
tornar-se parecido com Jesus (10).
Todo o povo de Deus, de todas as
nações, tribos, línguas, estará então com Deus por toda a eternidade,
glorificando a Deus pela adoração, serviço e louvor. Todos nossos atos serão
enfim feitos sem pecado com perfeição e aí o propósito que Deus estabeleceu
para seus remidos terá sido alcançado.
A Imagem de Deus para João Calvino (1509 - 1564) -
Veja como Calvino responde ás seguintes
questões sobre a Imagem de Deus:
1 - Onde situa-se a imagem de Deus no
homem?
R: Segundo Calvino, ela é encontrada
fundamentalmente na alma do homem.
2 - Em que constitui originalmente a
imagem de Deus?
R: Com base em Cl 3.10 e Ef 4.24,
Calvino conclui que a imagem de Deus no homem incluía originalmente o
verdadeiro conhecimento, justiça e santidade.
3 - Existe algum aspecto sob o qual o
homem decaído ainda é a imagem de Deus?
R: Antes da queda, de acordo com
Calvino, o homem possuía a imagem de Deus em sua perfeição. A queda, contudo,
teve um efeito devastador sobre esta imagem. A imagem de Deus não é totalmente
aniquilada pela queda, mas é terrivelmente afetada, deformada.
4 - O que a queda fez à imagem de Deus?
R: O que aconteceu foi que quaisquer
dons ou habilidades que o homem reteve, tais como razão e a vontade foram
pervertidos e deturpados pela queda. Todas as suas faculdades estão viciadas e
corrompidas.
5 - Como a imagem de Deus é renovada no
homem?
R: Para Calvino, esta imagem é
restaurada pela fé e começa na conversão. É a nossa conformação com a pessoa de
Cristo. Isto é uma obra da graça de Deus que se inicia na regeneração e
progressivamente termina na glorificação dos santos.
6 - Quando será completada a renovação
da imagem de Deus?
R: Calvino responde: Na vida por vir.
Seu esplendor pleno será alcançado apenas no céu.
NOTAS
(1) Tertuliano (160-225); Orígenes e
Clemente de Alexandria (Ver Hoekema: Criados á Imagem de Deus (São Paulo, Ed.
Cultura Cristã, 1999), 46-8.
(2) Santo Agostinho, citado por Hoekema, op cit, p. 98.
(3) L. Berkhof, Teologia Sistemática (São Paulo: Luz para o Caminho, 1990), 206.
(2) Santo Agostinho, citado por Hoekema, op cit, p. 98.
(3) L. Berkhof, Teologia Sistemática (São Paulo: Luz para o Caminho, 1990), 206.
(4) Gerard Van Groningen, Revelação
Messiânica no Velho testamento (Luz para o caminho: Campinas) 1995.
(5) Extraído adaptado de Apostila do
Dr. Héber C. de Campos.
(6) As Institutas, I, XV, 3.
(7) Anthony Hoekema - Criados Á Imagem
de Deus (São Paulo, Ed. Cultura Cristã , 1999), 108.
(8) João Calvino, Comentário de I
Coríntios , (Edições Paracletos, São Paulo, 1996), 488.
(9) F. F. Bruce, citado por Geoffrey B.
Wilson, Romanos - Um Resumo de Pensamento Reformado, (SP - PES) 130.
(10)
G.C.Berkouwer, Man, The image of God, p. 107.
EXERCÍCIOS PARA FIXAÇÃO DA MATÉRIA
1) O que significa dizer que o homem
foi criado à imagem e semelhança de Deus?
2) “Imagem” e “Semelhança” são termos
que querem dizer a mesma coisa ou coisas diferentes?
3) Segundo Berkhof, em que consiste a
integridade original da natureza do homem?
4) Como o homem reflete a Imagem de
Deus?
5) Com a queda, o homem perdeu a imagem
de Deus? Justifique:
6) Como a imagem de Deus é renovada no
homem?
Rev. Gildásio Reis, Pastor da Igreja
Presbiteriana de Osasco, Psicanalista Clínico, Mestre em Teologia pelo centro
Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper (Educação Cristã) e Professor de
Teologia Pastoral no Seminário Presbiteriano “Rev. José Manoel da Conceição”.
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Proclamando o Evangelho Genuíno de CRISTO JESUS, que é o poder de DEUS para salvação de todo aquele que crê.
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