quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Aos seguidores de Cristo...

Os segredos da arca da aliança
Em 1 Samuel 6.19-20 está escrito : “Feriu o Senhor os homens de Bete-Semes, porque olharam para dentro da arca do Senhor, sim, feriu deles setenta homens; então, o povo chorou, porquanto o Senhor fizera tão grande morticínio entre eles. Então, disseram os homens de Bete-Semes: Quem poderia estar perante o Senhor, este Deus santo?’’
No capítulo anterior os mesmos filisteus tiveram uma experiência esquisita com a arca, ao encontrarem a estátua do deus Dagom caída ao lado dela. Mas, que mistérios se encontram atrás desta caixa de madeira revestida de ouro, mantida pelo povo Hebreu no lugar mais santo do templo? 
A arca da aliança era sagrada, separada por Deus e seu povo, e representava a presença de Deus no meio deles.
Sobre ela o sangue dos animais sem defeito era aspergido, e o pecado do povo coberto diante dos olhos divinos. Dentro dela ficavam as tábuas da Lei de Deus e símbolos do seu poder e provisão - O maná que alimentou o povo no deserto, e a vara de Araão usada por Moisés para dividir o mar vermelho, o que permitiu a passagem do povo rumo a terra prometida.
A arca fala de Cristo, é um tipo, uma representação; pois Ele era o próprio Deus no meio do povo, seu sangue foi derramado como expiação cabal. Em seu caráter as tábuas da lei estavam vivas, e através das suas atitudes, o Deus misericordioso e providente foi altamente manifesto.
O nosso Senhor curou os enfermos, alimentou os famintos, e foi a luz em meio as trevas do pecado, e dos males humanos trazidos por ele (pecado).
Ele é a verdadeira arca e nós pequenas arcas... pois  temos  sobre nós o sangue do cordeiro de Deus, temos em nossos corações o amor capaz de minorar as conseqüências do pecado na vida das pessoas que nos cercam.
Não devemos nos abalar pela ansiedade, medo, preocupações, porque assim como Deus cuidou tão bem da arca no templo de Dagom e na cidade de Bete-Semes, Ele cuidará de nós também. Lembrem-se: ‘’ Até os cabelos de nossa cabeça estão contados” (Mt 10.30)
Abraço,
Suzan